"Obstáculos são aquelas coisas assustadoras que você vê quando desvia seus olhos de sua meta." (Henry Ford)
Este artigo é uma pequena pesquisa sobre a memória da água e outras formulações hipotéticas visando compreender um possível mecanismo de ação dos medicamentos Homeopáticos em organismos vivos.
A Homeopatia se tem com base no Princípio da Similaridade
A descoberta e o desenvolvimento da Homeopatia são creditados à Samuel Hahnemann (1755-1843), médico alemão. Desenvolveu um sistema de tratamento baseado no princípio do “semelhante cura o semelhante”.
Para citar uma experiência que deu origem ao seu pensamento vamos falar da quina. O uso da quina no tratamento da Malária se deu porque Hahnemann observou que a quina provocava em um paciente sadio a reprodução dos sintomas da Malária, tais como a febre intermitente. Assim, a quina conseguia curar a Malária porque produzia uma doença “artificial semelhante à ela. Por esse princípio de similitude, outras drogas também poderiam ser usadas da mesma maneira. Um remédio homeopático é então escolhido para tratar uma determinada doença se for capaz de reproduzir o “complexo total se sintomas” da doença em uma pessoa sadia. Esse era o teste. Obteve êxitos enormes e a característica que ficou evidente nesses testes e nas posteriores curas foi que se enunciava perceber que, estava havendo um estímulo das defesas naturais do organismo.
Princípio das Altas Diluições ou Lei dos Infinitesimais
No decurso de seus estudos Hahnemann descobre que a ação dos medicamentos homeopáticos era mais intenso, quando se procedia à diluição dos remédios. E quanto maior a diluição, melhor o efeito terapêutico. Hahnemann chamou esta técnica de diluição de Potencialização.
“Os remédios homeopáticos eram tão diluídos que em muitos deles não havia uma só molécula proveniente da erva ou substância original”.
A medicina Homeopática crê que microdosagens interagem com o sistema energético sutil do ser humano, que por sua vez está intimamente associado com a estrutura física celular.
- Jacques Benveniste e a Memória da Água
O farmacologista francês Jacques Benveniste publica na revista Nature em 1988, o que polemicamente ele afirma ser a descoberta do princípio norteador da Homeopatia. Nature" trouxe neste artigo de Benveniste que ele reclamava ter encontrado a base farmacológica da HOMEOPATIA, que chamou de "Memória da Água". Segundo o pesquisador, a água era capaz de "se lembrar" do que fora dissolvido nela, apesar das intermináveis diluições. Em outras palavras, a teoria a água seria capaz de armazenar informações sobre compostos que nela eram diluídos, sendo este fato não comprovado até hoje.
“Existem várias evidências de que a água tratada em campos magnéticos possui propriedades diferentes da água não tratada. Esse fato se deve ao enfraquecimento ou à quebra das ligações de hidrogênio entre as moléculas de água”. Maria Eugênia Garcia Porto
E a Doutora Maria Eugênia (Doutora em Ciências (2004) conclui mais à frente, quando fala da magnetização da água (tratamento da água referido acima), com sensitivos e com imãs:
Na década de 1970, Robert Miller confirmou experimentalmente a descoberta de Dr Bernard Grad a respeito das diferenças nas áreas biológica e físico-química entre propriedades da água tratada através de seres vivos (sensitivos) e a água controle. Miller foi um passo além quando incluiu em seus experimentos um grupo cuja água era tratada através de campos magnéticos (ímãs). Verificou as semelhanças entre as propriedades da água tratada através dos sensitivos e através do campo magnético, sendo que, em alguns casos, a água tratada com ímãs proporcionava efeitos ainda superiores àqueles obtidos pela ação dos sensitivos. Na mesma época, Justa Smith realizou experimentos com enzimas e verificou que tanto a ação de sensitivos quanto a ação do campo magnético tinham a capacidade de aumentar as taxas de reação das enzimas.
Assim parece que a água tem a capacidade de se tornar “carregada” com diversos tipos de energias sutis e, em seguida, armazena-las em suas moléculas.
Essa informação só é mantida por causa do mecanismo de memória sistêmica que resulta da interação entre as vibrações de cada partícula (Fonseca 2005).
Assim fica exposto os princípios básicos da Homeopatia e a ação da água nas dinamizações. Além disso, temos um ponto de vista a respeito da Homeopatia, que seria um postulado da medicina vibracional da qual o princípio homeopático é um dos princípios associados.
A Teoria vibratória
“O ser vivo e substâncias emitem energia vibratória que são ondas eletromagnéticas. Se a vibração do medicamento se assemelhar a vibração do doente, mas perto chegará da cura, gerando ressonância, é como se uma onda do medicamento com uma frequência e amplitude determinada interferisse na onda semelhante do doente”.
Estudos e monografia Paraíba BR.
Seria possível então que, ao ser dado a uma pessoa um determinado remédio Homeopático, os sintomas apresentados por esta pessoa se devam ao fato de que o seu campo de energia sutil ter sido induzido a vibrar na frequência dominante da substância vegetal utilizada para preparar o remédio. Assim, cada planta tem a sua assinatura de energia.
Nos remédios homeopáticos, as propriedades físicas da droga são retiradas e resta ao medicamento apenas suas propriedades energéticas sutis que seriam absorvidas pela água e “guardadas” na sua memória.
Voltaremos muitas vezes a estes temas na forma de pesquisas. A medicina vibracional é rica.
