O Aquecimento Global – Questionamentos

Metas da Ciência - Por Vai Ali

02/05/2017

“Buscando um novo inimigo que pudesse nos unir, chegamos à condição de que a poluição, risco de aquecimento global, escassez de água, fome e coisas semelhantes serviriam…todos esses perigos são causados pela intervenção humana…portanto, o inimigo real é o próprio homem”.

O Conselho do Clube de Roma, em 1991

A questão do aquecimento global derivado de atividades antrópicas (atividades humanas) tem relevância nas atenções individuais, públicas, em cenários políticos, econômicos, sociais e ambientais da atualidade. No entanto, teórica e ideologicamente os discursos ambientais envolvidos tem sido ignorados.

No discurso da “Ciência atual” é o de que o Aquecimento Global é causado pelo efeito estufa, e este é consequência do excesso de concentração de gases na atmosfera, chamados gases estufa, entre eles o dióxido de carbono (C02), o metano (gás dos pântanos – CH4) e o óxido nitroso (N2O). A fonte destes gases vem sendo atribuída à queima de combustíveis fosseis e, portanto, derivado da ação humana (antropogênico). O Efeito Estufa é o garantidor da vida na Terra uma vez que garante um equilíbrio de Temperaturas. Desta forma tem ação de proteção das espécies planetárias. A exacerbação deste efeito, retendo mais calor que o necessário, estaria colocando em risco a preservação mencionada. E o fato que estes gases são,  a princípio gases estufa é uma tese, e que esteja havendo o Aquecimento Global, outra, que muitos cientistas discordam, mas tem sido reiteradamente vozes vencidas, ao comparar dados.

“Em síntese, podemos dizer que esta posição hegemônica da ciência defende que a temperatura da Terra está aumentando em uma velocidade muito maior nos últimos 150 anos e que esta velocidade no aumento da temperatura se deve à concentração maior de determinados gases na atmosfera, aumento ocasionado pelos modos e meios de produção da economia vigente e pelos hábitos de consumo da maior parte das sociedades presentes”.

Assim sendo, o tom alarmista com que vem sendo tratada a hipótese, coloca para os Estados Nacionais e os organismos internacionais a necessidade premente de medidas de contenção nos meios de produção, que por sua vez induzirão a sociedades planetária a mudança de hábitos. Isto tudo em cima de hipóteses controversas.

Os textos midiáticos, os textos científicos açodadamente e de políticas públicas tomando a hipótese como verdade científica, “denunciam” a atividade humana qual seja de alterar a composição atmosférica. Ensejando a conclusão, por demais precipitada, de que alguns eventos climáticos extremos (catástrofes) tido como de frequência maior, sem comparação com estudos de outras eras, e em lugares jamais vistos, outra afirmação sem comparação científica.

O termo Global também insurge como totalitário, uma vez que também não se comparou com efeitos tão amplos em épocas distintas em distintos lugares.

O IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) começou a ficar visível socialmente (publicamente, por meio da mídia), muito em função do livro e do filme sobre o livro “Uma Verdade Inconveniente” do ex-vice-presidente dos EUA – Al Gore – e dos eventos extremos ocorridos na década de 2000. O Filme de Al Gore foi passado em escolas e Universidades.

No filme, que parece relatar tragédias cinematograficamente, fenômenos já ocorridos em todo o mundo, como o furacão Katrina nos Estados Unidos, as intensas ondas de calor na Europa, as inundações na China e o derretimento das geleiras do Monte Kilimanjaro, são tratados como exemplos a confirmar a tese.

“O discurso de Al Gore se materializa, portanto, de maneira falaciosa ao utilizar os cenários catastróficos fornecidos pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês). O apelo à emoção ao invés da razão utiliza da combinação de três falácias lógicas: (1) apelo à força ,/  (2) apelo às consequências / e (3) apelo à emoção /… Todas se referem ao argumento em voga de que se alguém não é adepto do discurso do aquecimento global derivado de atividades antrópicas – ou qualquer outro que não seja sustentável e “verde” –, este alguém é anti-natureza”.

Fonte: Portal Seer

O professor de climatologia da Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felicio, é um dos poucos céticos quanto ao aquecimento global no Brasil. Fiquemos com alguns trechos de sua entrevista para o site Verdade Mundial:

"(…)

Quando o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) quer dizer que a Terra esquentou 0,74ºC em 150 anos é o mesmo que contar uma piada aos climatologistas sérios. As temperaturas já variaram muito mais do que 3ºC ou 5ºC há cerca de 5 mil anos atrás. Em outros períodos, a Geologia nos retrata valores de mais de 8ºC./

Mostrar coisas (Geleiras) derretendo não é prova de aquecimento global, pois, do contrário, mostrar coisas congelando seria prova de resfriamento global. Confunde-se as observações localizadas dos fenômenos e extrapola-se isso para o globo. Não é assim. É importante ressaltar que mostrar os fenômenos, observá-los, relatá-los, são etapas do conhecimento científico./

O “efeito estufa” é uma física planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando aquecido e não se misturando com o ar externo./

/a física da re-emissão de infravermelho pregada como religião é absurda, porque se essas moléculas emitissem a energia absorvida, isto ocorreria de maneira isotrópica, sendo a superfície da Terra um dos menores alvos

/Não existe esta coisa de “camada de ozônio”, que já parece uma entidade religiosa. Ozônio é um gás de formação transitória, proveniente do segundo maior constituinte atmosférico, o gás oxigênio (chamado molecular) que só se forma com energia. Assim, necessita-se da energia do Sol, em seus raios ultravioleta da banda C, para que as nuvens ozônicas se formem na baixa e média estratosfera (terceira camada atmosférica de baixo para cima). As nuvens ozônicas surgem e desaparecem,…./

(Ou seja: Não existe buraco de Ozônio coisa nehuma… grifo meu)

Na questão do desmatamento, alguns estudos sugeriram que os incêndios florestais seriam uma fonte de cloro para a atmosfera, mas apenas isto. Deve-se ressaltar que a quantidade de incêndios florestais é imensamente superior ao número de queimadas, que são fogos de origem antrópica. Os incêndios florestais fazem parte do ciclo natural das florestas, como processo de renovação da biomassa. Esta cresce nos períodos chuvosos e se desfaz em períodos de estiagens. / (…)

Se o aquecimento global não existe, qual foi a importância do RIO+20, ECO 92 e de outros eventos semelhantes? O que foi realmente discutido no RIO+20? Algo de importante?

Resposta de Ricardo Felício – São todos eventos de carnaval fora de época, em que se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado fraudulento do carbono.

Leia a íntegra desta entrevista.

Necessário se faz mais estudos. Compare com aquilo que aprendeu e pesquise. Existem vários autores que consideram como fraude deliberada de certos organismos com interesses escusos econômicos, na dinâmica da ascensão de economias planetárias, que teriam dificuldades de continuarem sua expansão se tiverem de refrear suas condicionantes energéticas, por causa da contenção de gases ditos estufa.

Mais conhecimento no vídeo abaixo, de outro cientista brasileiro:

 

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