Inteligência Artificial e seus Impactos na vida da Sociedade – Influências – Questionamentos

Conhecimentos gerais - Por José Roberto Abramo

19/08/2023

Resumo de Artigos sobre a matéria.

Impacto social da inteligência artificial – Diário do Comércio  –   27 de junho de 2023  –  Enio Moraes *CIO da Seamantix – Chief Information Officer (CIO) é o executivo responsável pela função de TI de uma empresa. Pessoa que conduz a estratégia de tecnologia e supervisiona as operações de infraestrutura, sistemas de computação e outras necessárias.  Seamntix, empresa dedicada à produção de softwares com Inteligência Artificial embarcada.

A inteligência artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que tem impactado significativamente diversas áreas da sociedade. Um dos aspectos mais marcantes desse impacto é a democratização de serviços, que permite o acesso e usufruto dos benefícios por uma parcela cada vez maior da população. Entretanto, essa evolução tecnológica também traz consigo questões éticas complexas relacionadas à criação e ao desenvolvimento das inteligências artificiais. Portanto, o que é necessário considerar ao enfrentar o dilema ético?

A inteligência artificial tem possibilitado a democratização de serviços de várias maneiras. Dentre elas, é necessário destacar o acesso igualitário à informação. Por meio de assistentes virtuais e chatbots, pessoas com diferentes níveis de habilidades tecnológicas podem acessar informações, serviços e suporte de maneira mais fácil e eficiente. A tradução automática, por exemplo, facilita a comunicação entre populações que falam idiomas diferentes. Já os algoritmos permitem que as pessoas descubram novos conteúdos baseados nos seus interesses.

Outra área em que a IA tem trazido melhorias é na saúde e bem-estar. A aplicação na medicina proporciona diagnósticos mais precisos, descoberta de novos tratamentos e cuidados personalizados. Esses avanços têm o potencial de ampliar o acesso a serviços de qualidade, especialmente em áreas remotas e desfavorecidas. Na medicina de precisão, a IA identifica características genéticas específicas para selecionar os tratamentos mais adequados para cada paciente, o que permite maior eficiência e redução de custos associados a tratamentos ineficazes.

Além disso, a IA favorece a telemedicina e a assistência médica remota, permitindo que médicos e profissionais de saúde prestem cuidados a pacientes distantes, o que é particularmente útil em áreas rurais ou com recursos médicos limitados, onde a presença física de um médico pode ser escassa. A telemedicina gera melhoria no acesso aos serviços de saúde, permitindo que mais pessoas recebam cuidados adequados.

A IA também tem contribuído para tornar o ensino mais acessível, desempenhando um papel significativo na educação de pessoas com necessidades intelectuais específicas e proporcionando suporte personalizado e adaptativo para atender às necessidades individuais. Plataformas de aprendizagem online e recursos inteligentes permitem a personalização e a adaptação dos métodos educacionais às necessidades individuais dos estudantes. Isso possibilita o acesso a materiais didáticos de alta qualidade para pessoas em regiões com recursos limitados ou dificuldades de acesso à educação convencional.

Questões éticas – Embora a inteligência artificial tenha o potencial de trazer benefícios sociais significativos, é importante considerar as questões éticas envolvidas em sua criação e desenvolvimento. Um dos desafios dessa natureza é a presença de vieses algorítmicos. Os algoritmos de IA podem refletir e perpetuar estigmas existentes na sociedade, como discriminação racial, de gênero e socioeconômica. É fundamental que os desenvolvedores da ferramenta estejam conscientes dessas questões e adotem medidas para mitigar vieses, garantindo a equidade e a imparcialidade nos sistemas.

Outro desafio ético é a desigualdade digital. Embora a IA tenha o potencial de democratizar serviços, ainda existe uma divisão digital significativa em várias partes do mundo. A falta de acesso à infraestrutura tecnológica, como conectividade à internet e dispositivos, limita a capacidade das pessoas de se beneficiarem plenamente das inovações da IA. É crucial abordar essa desigualdade para garantir que a democratização dos serviços seja verdadeiramente inclusiva.

Para garantir que a IA seja um catalisador positivo para a sociedade, é fundamental salientar essas questões, adotar medidas para minimizar vieses, proteger a privacidade e trabalhar em direção a uma democratização inclusiva e acessível. Somente com uma abordagem responsável e colaborativa poderemos aproveitar todo o potencial da IA para o benefício de todos.


Recorto aqui um trecho de “Esse é um artigo sobre Inteligência Artificial e os impactos na sociedade, escrito por IA” – por Nicolas Mullerem 16 – 05 – 2023.

O restante do texto fala de coisas já mencionadas no artigo de Enio Moraes. A publicação foi da revista eletrônica Oficina da Net.

Trecho destacado escrito pelo chatGPT:

O que a humanidade pode temer em relação a IA?  A reposta do ChtGPT foi dada em 5 tópicos.  1 – Desemprego e desigualdade: A automação impulsionada pela IA pode levar à perda de empregos e aumentar a desigualdade, especialmente se a sociedade não se adaptar e investir em novas habilidades e treinamentos para os trabalhadores.

2 – Questões éticas e morais: A IA levanta preocupações éticas, como responsabilidade pelas decisões tomadas por máquinas, preconceito algorítmico e invasão de privacidade.

3 – Segurança cibernética e privacidade: À medida que a IA se torna mais prevalente, aumentam os riscos associados à segurança cibernética e à proteção de dados, tornando-se crucial desenvolver estratégias robustas para garantir a segurança dos sistemas de IA.

4 – Controle e regulamentação: A falta de regulamentação adequada e a cooperação internacional podem levar ao uso indevido da IA, com consequências negativas para a sociedade e o meio ambiente.

5 – Potencial desenvolvimento de IA superinteligente: Embora ainda seja um cenário especulativo, existe a preocupação de que a criação de uma IA superinteligente possa levar a cenários indesejáveis, nos quais a IA possa agir de maneira imprevisível ou até mesmo prejudicial aos seres humanos.


Em um terceiro artigo trazemos o resumo de A inteligência artificial e o fim do trabalho. Artigo de Andrea Komlos (Técnica de Pesca na Fisheries and Oceans Canada) – Formação Justice Institute Of British Columbia e Universidade Of Calgary

“Ainda não está claro quais novas atividades surgirão no futuro como resultado da perda de afeto pessoal, quando máquinas e algoritmos substituírem a comunicação entre os seres humanos. Em algum momento, assim como tivemos que enfrentar a transição dos setores primário para o secundário e ao terciário no passado, essa lacuna dará lugar a um novo setor econômico, com novas formas de atividades mercantilizadas”, escreve Andrea Komlos, professora do Departamento de História Econômica e Social da Universidade de Viena, em artigo publicado por El Economista, 22-01-2020. A tradução é do Cepat.

A difusão da inteligência artificial por toda a economia apresenta a possibilidade – e, para muitos, o medo de que – as máquinas eventualmente acabem substituindo o trabalho humano. Não apenas se ocuparão de uma parte cada vez maior das tarefas mecânicas – como observamos desde a primeira Revolução Industrial -, como também coordenarão as tarefas por meio da comunicação direta entre máquinas (a chamada Internet das coisas).

Há aqueles que aplaudem esses grandes avanços, porque dariam lugar ao antigo sonho humano de nos libertar do trabalho, enquanto outros os acusam de impedir que as pessoas se sintam realizadas pelo trabalho e de romper o vínculo entre renda e benefícios sociais relacionados ao trabalho. De acordo com esse segundo cenário, cada vez mais e mais empregos desaparecerão e isso levará ao desemprego em massa, embora a demanda por especialistas em design de processos e produtos aumente.

Muitos comentaristas, que temem o pior, propuseram uma renda básica incondicional sem trabalho associado para evitar o empobrecimento previsível.

Os cientistas sociais declararam que o trabalho doméstico de subsistência não remunerado, assim como a agricultura realizada pelos campesinos e o artesanato tradicional, eram atividades econômicas residuais que logo seriam substituídas por técnicas modernas e a total mercantilização.  De Fato

Na medida em que a digitalização e a globalização das cadeias produtivas ganharam impulso, os empregadores introduziram contratos de trabalho flexíveis, forçando cada vez mais trabalhadores a aceitar condições precárias de emprego. Muitos tiveram que combinar várias fontes de renda, contar com subsídios públicos e ampliar suas horas de trabalho não remunerado para compensar a insegurança no emprego, períodos de desemprego e a perda de postos de trabalho que lhes permitiam acessar benefícios sociais.

Mas o aumento da atividade não remunerada não se limita aos pobres. Para atender aos novos requisitos de emprego na era da IA e das máquinas, os ricos devem trabalhar para melhorar e promover seu desempenho físico e mental, incluindo aparência, motivação e resistência.

Somente uma pequena fração do crescente trabalho não remunerado pode ser realizada pela inteligência artificial e as tarefas das quais irá se ocupar, sim, criarão novas demandas que será necessário satisfazer. Ainda não está claro quais novas atividades surgirão no futuro como resultado da perda de afeto pessoal, quando máquinas e algoritmos substituírem a comunicação entre os seres humanos.

Se olharmos para o futuro do trabalho na perspectiva da necessidade ou da realização, o trabalho não desaparecerá com a introdução da inteligência artificial. É muito provável que a redução no emprego e no trabalho remunerado seja acompanhada de um aumento nas atividades de assistência e subsistência não remuneradas…

Esse cenário é apenas tranquilizador se conseguirmos encontrar novas maneiras de distribuir trabalho remunerado e não remunerado de maneira justa entre todos os cidadãos.

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Artigo do Instituto de Psiclogia – Evolução da inteligência artificial tem limitado a compreensão sobre a humana, alerta pesquisa – 24 fev 2023 – entrevista ao Jornal da USP o psicólogo Luiz Joaquim Nunes, que estudou o tema em sua dissertação de mestrado, faz uma apreciação com base no tema e nós vamos colher apenas um trecho expressivo:

Influências

Nunes afirma que é possível traçar a evolução da IA como o resultado da interação entre quatro influências: o imaginário humano sobre seres artificiais e tecnologias; a produção científica e tecnológica; os governos e políticas sociais; e os interesses das organizações privadas.

“O imaginário tem sido a base de todas as ideias que temos sobre o que criar em tecnologia – dificilmente hoje uma tecnologia de grande impacto é produzida sem que alguém tenha escrito uma ficção científica décadas atrás sobre algo similar”, afirma.

“A produção científica e tecnológica define o que é factível e razoável, e é a partir dela que de fato o avanço acontece, mas os recursos necessários para que ele aconteça têm dependido da atenção de governos ou de organizações privadas.”

“O que se produziu em IA, então, e o trajeto que sua história seguiu, foi de acordo com o que atendesse a uma dessas duas últimas: quando governos se envolveram mais, houve maior foco em objetivos de segurança, privacidade, educação e pesquisa; quando isso dependeu de organizações privadas, o foco foi a lucratividade”, ressalta o psicólogo. “Por fim, é comum que as tecnologias em geral, não apenas inteligências artificiais, só se tornem mais acessíveis à população em geral depois de terem sido mais experimentadas a partir do investimento público ou privado.”

A pesquisa discute o quanto a inteligência artificial tem banalizado a compreensão pública sobre o que define inteligência. “Conseguimos replicar fielmente apenas atividades que dependem de lógica e, em parte, da matemática, e assim temos uma ‘emulação’ da inteligência humana, sem qualquer perda ao resultado. Mas a inteligência em um ser humano não é estritamente racional, pois interage com a subjetividade, o afeto, a criatividade ou a moral para chegar a certas conclusões ou realizar certas tarefas”, observa Nunes. “Então, enquanto falamos abertamente sobre o quanto inteligências artificiais são admiráveis, acabamos, seja por inocência ou intenção, discutindo pouco as limitações e riscos causados por estas. Desse modo, pessoas são incentivadas a valorizar apenas a inteligência lógico-matemática e o conhecimento que seja instrumental, assim como incentivadas a acreditar que máquinas sejam capazes de fazer qualquer coisa no lugar de um ser humano.”

O psicólogo destaca que a forma como lidamos com IA hoje ainda é regada a muita desinformação e, assim como no caso de outras tecnologias, é dessa interação humano-máquina pouco refletida que surgem riscos ao bem-estar humano e à efetividade da própria tecnologia. “Mais ainda, a utilização inadequada e desavisada de uma tecnologia cria riscos de deformação da ética, o que na atualidade também impacta as pautas de riscos ESG, ou seja, ambientais, sociais e de governança [da sigla em inglês], em organizações privadas”, enfatiza. “A empolgação desenfreada dessas organizações em utilizar tecnologias que pareçam inovadoras ainda é em geral desproporcional ao cuidado tomado para controlar seus impactos.”

“Como vemos na história da IA, o caminho seguido pela tecnologia depende, principalmente, de como as gestões pública e privada protagonizam essa temática”, coloca Nunes. “É possível, sim, colocar tecnologias para operarem em favor do bem-estar e da experiência das pessoas, mas precisamos de mais responsabilidade para garantir isso.”

O trabalho foi orientado pela professora Sandra Ribeiro Patrício, coordenadora do Laboratório de Estudos em Psicologia Social e Mundo Contemporâneo: Paradigmas & Estratégias (Lapsi) do IP, e está disponível no portal de teses e dissertações da USP.

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E o último artigo Ornellas Pessoas são a diferenças.

MIGUEL NICODELIS questiona a inteligência artificial e seus efeitos sobre o cérebro humano

Neurocientista Miguel Nicolelis questiona em livro a inteligência artificial e seus efeitos sobre o cérebro humano

Em “O verdadeiro criador de tudo”, o pesquisador diz que máquinas digitais não têm como igualar o potencial da mente do homo sapiens, mas afirma que o uso da tecnologia poderá diminuir a capacidade cognitiva.

Desde que o ser humano se entusiasmou com a ideia de um futuro dominado pela tecnologia, uma pergunta vem sendo feita: quando o cérebro humano vai ser superado pela máquina?

O neurocientista Miguel Nicolelis defende em seu livro “O verdadeiro criador de tudo – Como o cérebro humano esculpiu o universo como nós o conhecemos” (editora Crítica) que o digital não reúne condições para reproduzir fielmente os processos mentais – nem de emular o poder humano de criação e inventividade. A inteligência, no entanto, corre o risco de ser moldada pelos algoritmos e se empobrecer.

Nicolelis explica que o sucesso dos sistemas digitais nos últimos 70 anos fez com que o analógico do funcionamento cerebral pareça algo inferior.

“Quando o cérebro realiza alguma coisa, ele realiza usando matéria orgânica. E esse é um conceito que desapareceu da nossa convivência diária. Nem tudo pode ser reduzido a um algoritmo digital. Ao contrário: a vasta maioria dos fenômenos naturais não pode. Por isso que previsão do tempo é tão incerta, diz ao G1 o neurocientista, que leciona e lidera estudos na Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Apesar da eficiência do digital em transmitir informação por meios de sequências de 0 e 1, o sistema analógico do cérebro dispõe de uma complexidade de processos que o eletrônico, segundo Nicolelis, é incapaz de igualar. “O digital é uma aproximação. Ele filtra impurezas. O nosso cérebro, por sua vez, está habituado a perceber as impurezas.”

No livro, o neurocientista critica duramente o que chama de adoração ao poderio tecnológico encampada pelos gigantes do Vale do Silício.

“Se criou quase um fetiche de que devemos criar máquinas que substituam seres humanos. E isso tem uma conotação muito mais econômica: é a ideia de reduzir o custo que representa o trabalho humano para elevar o lucro ao infinito.”

O pesquisador argumenta em “O verdadeiro criador de tudo” que abstrações mentais – ideias e concepções que se espalham e moldam a sociedade humana, de religiões a sistemas econômicos – não necessariamente servem para nos beneficiar.

“A razão pela qual nós estamos nessa crise existencial tremenda é porque certas abstrações mentais como lucro e dinheiro se tornaram mais importantes do que o instinto de sobrevivência. Estamos dispostos a destruir o planeta, a escravizar as pessoas, a obrigar as pessoas a terem vidas miseráveis sem dar o mínimo para o seu sustento ou para sua felicidade.”

Ele afirma que essa sincronização entre pensamentos semelhantes vem ocorrendo em um ambiente de declínio da visão crítica do mundo:

“Por exemplo, a pessoa se junta a um culto porque de repente ela se sincroniza com aquela visão de mundo. E a mente dela se fecha para qualquer pensamento racional e crítico. Ou uma pessoa vota em alguém porque o cara grita ou é truculento. As pessoas começam a usar valores completamente periféricos para tomar suas decisões”, diz.

Esses agrupamentos de cabeças que pensam de forma parecida são chamados por Nicolelis de “brainets” (redes de cérebro). Ele enfatiza que há dois lados: muito da evolução humana se deve a essa cadeia de conhecimento e informação através de gerações. Daí saíram movimentos artísticos, métodos científicos e cultura.

“As brainets podem servir para coisas boas. É nossa missão identificar quais são as ruins. Foi por isso que eu escrevi esse livro, para tirar a neurociência do laboratório e mostrar por que a mente humana é o centro do nosso universo. É a responsável por todos os processos: tanto os que foram bem-sucedidos quanto os que acabaram em tragédias.”

Preocupação com o cérebro futuro

É uma grande ironia do destino que o poder dessas “brainets”, com abstrações mentais sedutoras, possa rebaixar as capacidades mentais do ser humano. A imersão digital profunda, com muitas telas e internet, está mudando o cérebro dos mais jovens e levando a distúrbios cognitivos e emotivos, diz o pesquisador.

Nicolelis se junta a um grupo de pensadores que cada vez mais expressa receios sobre arquiteturas digitais que ativam circuitos do prazer e da recompensa no cérebro – e do vício, o que levaria a deteriorar a saúde mental (pesquisas sobre o tema apresentam conclusões divergentes).

Além disso, decisões tomadas cada vez mais por algoritmos e outros processos facilitados por computadores levam o neurocientista a temer uma espécie de distrofia das capacidades potenciais do cérebro humano.

“Pela primeira vez na história uma geração aparentemente tem um Q! abaixo de seus pais. A neurociência está mostrando que isso está afetando o cérebro, que é um grande camaleão. Se o cérebro vê que a lógica do mundo ao redor está mudando, se as contingências estão mudando, ele se adapta.”

A geração alfa – nascida a partr de 2010 e formada pelos filhos dos millenials é considerada a primeira geração para a qual muitos aspectos do mundo análogico parecem bem distantes da realidade.

O neurocientista opina que “tecnologia virou religião” e que foi conferida a ela um poder divino, de resolver todos os nossos problemas. Mas afirma que não tem nada de fobia em relação aos avanços trazidos pelas máquinas.

“Trabalho com tecnologia há 38 anos, passei a minha carreira inteira usando tecnologias de ponta para estudar o cérebro ou sistemas digitais. Mas isso não quer dizer que possamos ir completamente às cegas rumo a algo que pode alterar a própria essência de como funcionamos.”

Escrito por Shin Suzuki, Portal G1 – esta última matéria.

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