O novo comportamento do consumidor

Marketing agora! - Por José Roberto Abramo

01/06/2021

Por Priscilla Thevenet*

Desde 2020, vivemos uma grande mudança no comportamento do consumidor. Com a pandemia do COVID-19, as pessoas passaram a consumir de formar diferentes e exigir do mercado novas formas de vender.

A palavra que move os consumidores, é a !

Ou seja, o público tem optado comprar em lojas que se comuniquem de forma eficiente digitalmente e que apliquem em seus processos de compra, métodos on-line. Como por exemplo, compras via whatsapp.

Imagine você conseguir comprar diretamente pelo whatsapp, com todo cuidado e segurança, e ter seu produto entregue em casa, quase que simultaneamente? Agora é possível, e mais que isso, tornou-se uma realidade.

Além dessa adaptação das lojas físicas, as grandes redes também buscaram adaptar seus sites para atender ao consumidor de forma mais ágil e com menor custo.

As vendas realizadas pelo celular, em especial pelo WhatsApp e outros aplicativos de mensagens, se desenvolveram como forma de negócio. Segundo levantamento da Kantar, 11,7% dos lares fizeram compras de bens de consumo rápido por meio do smartphone em 2020.

Os dados apresentados no Kantar Talks demonstram a adaptação dos consumidores e das empresas às mudanças de hábitos impostas neste período. O fast food (54%), os remédios (37%) e os itens de vestuário (34%) foram os principais artigos que os brasileiros começaram a comprar ou aumentaram gastos no consumo online.

Com lojas fechadas o clonsumo migrou para o digital.

Como o comportamento fica após o término da pandemia?

O interesse dos consumidores em fazer compras online, alavancado pelo isolamento social, deverá permanecer após a pandemia de covid-19, revela a pesquisa Impactos da Pandemia no Comportamento do Consumo do Brasileiro, realizada pelo Instituto Locomotiva. Foram ouvidas 2.006 pessoas de 72 cidades de todos os estados do país.

Uso de ferramentas de integração do Whatsapp da loja virtual com as lojas físicas, ou direto no site da empresa

O levantamento mostra que 50% dos entrevistados que frequentavam livrarias e papelarias não fariam mais questão de ir às lojas físicas depois da quarentena. Em relação a lojas de artigos para crianças, o percentual é de 49%, a perfumarias e petshops, de 44%; a lojas de departamento e shopping centers, de 41%; e a lojas de material de construção, de 38%.

Por isso empresários, atenção. Ficar atento as mudanças do consumidor faz toda a diferença para compreender a melhor forma de vender e convencer.

 

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