Uma voz rouca, às vezes grave, às vezes mais aguda, saia, brincos, turbante, batom e bigode. Nada mais justo pra uma banda que une black music com soul, brasilidades e malemolências, arte e delicadeza, do que ter como vocalista uma pessoa livre de rótulos e padrões. Aqui, bom mesmo é fugir do padrão.
Liniker e os Caramelows surgiram para mudar paradigmas e fazer um som com o melhor que existe nas pessoas: o amor. Tanto nas letras, quanto nas performances, a banda exala paixão pelo trabalho que faz, emana personalidade para hastear bandeiras e não perde o rebolado na hora lidar com as críticas.
A banda começou a aparecer nas timelines do Brasil quando lançou “Cru”, seu primeiro EP, lá pelos idos de 2015. O primeiro single, “Zero”, logo virou hit na boca e na mente das pessoas e o visual andrógino e pouco comum da vocalista (ela prefere usar o pronome feminino), era o que menos importava. Os vídeos do projeto começaram a ter milhões de visualizações no Youtube até que veio o primeiro disco, “Remonta”, que fez com que Liniker e os Caramelows ganhassem cada vez mais visibilidade na mídia nacional e o respeito de críticos internacionais. O álbum, aliás, foi eleito o terceiro melhor disco de 2016 pela versão brasileira da revista Rolling Stone.
Nesta sexta (20), Liniker e os Caramelows vão se apresentar no Cultural Bar e deixar os juiz-foranos inebriados por tanto amor. O show rola a partir das 23h e ainda conta com o encerramento de Alessandra Crispin, apresentando o Samba Lelê, e pista de dança a cargo do DJ Pedro Paiva, do Coletivo Vinil e Arte.
Quer garantir seu ingresso? Então corre que ainda dá tempo:
Escritório do Cultural – Rua Halfeld, 513/sala 328 – Centro | (32) 3231-3388
Promotores – Bárbara (32) 99197-1221 | (32) 98867-4833 | Markito (32) 98823-3290
*Censura 18 anos
*Se beber, não dirija.
Fotos: Gabriel Quintãoâ | Eduardo Phillipe | Divulgação
