Chega de ficção: 5 séries documentais para ver hoje ainda

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Entretenimento Vai Ali Indica! - Por Caroline Ferreira

17/05/2020

As séries hoje em dia são um dos produtos de entretenimento mais consumidos. Seja durante a quarentena, ou antes dela, a gente já sabe que a cada dia elas têm ganhado mais espaço no nosso coração. Mas o que cada um tem é um estilo próprio: comédia, romance, drama, suspense ou o que você preferir.

Porém, o que a gente vê nas séries de ficção, muitas vezes acontece na vida real, ou vice-versa. O que nos parece bizarro em um primeiro momento depois toma o lugar de “Meu Deus, eu não acredito que isso realmente aconteceu”. E sim amigos, realmente aconteceu.

Por isso indicamos no Vai Ali Indica cinco séries documentais. Para você que não curte muito temas pesados, já logo aviso que essa listagem não é para você. Mas se você curte temas que te fazem refletir até onde pode ir a mente humana, fica atento! Já adianto que tem produção nacional e essa, é a minha preferida.

DNA da Justiça

Baseada no Projeto Inocência, a trama detalha histórias pessoais por trás de oito casos de condenação injusta que o Projeto Inocência e as organizações da Rede de Inocência trabalharam para destacar e derrubar. Já contando um spoiler da série, o nome DNA em português, vem da possibilidade da realização de testes de DNA para auxiliar nas investigações.

Mesmo sendo baseada em fatos reais e ser documental, alguns personagens podem causar uma certa raiva. Você não sabe em quem realmente deve cofiar, em quem deve apostar as suas fichas, até que todo o caso seja explicado.

Sou um Assassino

Imagine se você cometeu um crime, em uma situação extrema, porém se arrependeu do que fez. Mas infelizmente, não é possível voltar atrás ou pedir perdão pelo o que fez, por que você já está condenado a morte por isso. Essa é a realidade em muitos países e esta série tenta entender como alguns dos condenados a morte nos EUA chegaram à este ponto.

A série, que também é feita em esquema de entrevistas, aborda o perfil psicológico dos condenados e como cometeram o fato. Em alguns casos, você realmente pode até parar pra pensar se a pena de morte é legítima, se esta situação não pode ser revista. Cada episódio conta a história de um dos presos e seus casos, entrevistando ainda a família da vítima e do acusado.

Making a Murder

É a história de Steven Avery, que cumpriu pena de 18 anos de prisão em uma condenação injusta de agressão sexual e tentativa de homicídio. Foi novamente acusado em 2005 e condenado em 2007 pelo assassinato de Teresa Halbach. A história conectada é a de Brendan Dassey, acusado e condenado como cúmplice no assassinato.

Durante o desenrolar dos fatos, a gente percebe que Steven estava “no lugar errado na hora errada”. Além desse fato, a mídia também cumpriu um papel importante no desfecho da história. Muita divulgação em torno das investigações levaram a sociedade ao entorno pressionar a polícia para que respostas fossem encontradas.

Bandidos na TV

Essa é minha favorita. Programas de sensacionalismo policial fazem parte da rotina da TV aberta no Brasil. Mas nos anos 1990 um programa em particular começou a chamar muita a atenção em Manaus, o “Canal Livre”. Por sempre conquistar a exclusividade em casos como assassinatos, estupro e tráfico de drogas.

Essa exclusividade começou a levantar suspeitas do apresentador do programa, Wallace, que foi acusado de ser o responsável e mandante dos casos veiculados em seu programa. Durante a investigação, diversos lados são ouvidos, como a produção do programa, a família do acusado além da equipe responsável pela investigação.

Gênio Diabólico

Baseada em um acontecimento real, a série documental “Gênio Diabólico” conta a história pra lá de incomum de um plano de assalto a banco ocorrido em Erie, nos Estados Unidos, em 2003. Apoiado em uma bengala que na verdade era uma espingarda adaptada, o entregador de pizza Brian Wells entra tranquilamente em uma agência bancária para cometer o crime.

O que mais chama a atenção, no entanto, não era a arma que ele carregava: Wells estava com uma bomba-relógio no pescoço, tampada por uma blusa. Mas essa é apenas a ponta do iceberg por trás de quem foi a arquiteta do crime, Marjorie Diehl-Armstrong.

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